Você sabe quais são os 4 cs do diamante?
O diamante é uma pedra icônica, que muitas mulheres sonham em ter em seus anéis de noivado ou alianças! E é bem fácil entender o motivo, não é mesmo? A gema é muito linda e reflete uma luz intensa, que até se assemelha àquele brilho especial que ganhamos quando estamos vivendo um momento muito feliz!!
Porém, para ter uma pedra verdadeiramente valiosa é preciso ter muita atenção à sua classificação, que é baseada em 4 características. Nós as chamamos de 4 cs do diamante. Parece um pouquinho complicado, mas não é!
Para ajudar, estou aqui para contar tuuudo o que você precisa saber sobre a classificação dos diamantes! Continue com a gente e você será uma especialista no assunto, mas leia até o final, ok?
Entenda os 4 cs do diamante
Os 4 cs do diamante são um padrão de classificação criado pelo Gemological Institute of America (GIA). Ele é aceito internacionalmente e foi desenvolvido com base em 4 características para avaliar o valor da pedra. São eles:
- Carat – em português, quilate, se refere ao peso do diamante;
- Color – em português, remete à cor da pedra;
- Clarity – em português, pureza;
- Cut – em português, talhe ou corte, é a lapidação que a gema recebe.
Para avaliá-los, é preciso conhecer cada um dos tópicos! Vamos lá?
1. Quilate
O quilate (ct) é uma unidade de medida internacional. Um quilate equivale a 0,2 gramas.
A regra quando se trata de diamantes é: quanto mais quilates uma pedra tem, maior, mais rara e valiosa ela é.
Essa classificação é avaliada por meio de um instrumento, uma balança muito sensível. Ela é calibrada conforme o local do globo em que está, assim garante um valor muito preciso.
2. Cor
A classificação de cor considera o tom de cada pedra e inicia-se na letra D e termina na letra Z. Os diamantes entre D e F são considerados incolores e mais valiosos. A medida que a pedra vai apresentando colorações amarelas, ela desce na escala, e seu preço também diminui.
Da letra Z em diante, o diamante passa a ter uma nova classificação. Ele é considerado “fancy”. Eles são muito raros e valiosos. Podem surgir em tons rosas, azuis, verdes, entre outras cores e fazem parte das joias mais valiosas — e lindas! — do mundo!!
3. Pureza
O diamante deve ter um brilho inigualável! E é isso que a classificação de pureza vai determinar. Com uma lupa de mão ou um microscópio gemológico com aumento de 10x, o grau de pureza refere-se a presença (ou não) de inclusões internas e manchas.
Assim como acontece com a questão da cor, existe uma escala internacional para determinar a pureza do diamante.
- FL/IF (Flawless/internally flawless) – não possui manchas ou inclusões e, por isso, é considerado internamente perfeito e é o mais valioso;
- VVS-1/VVS-2 (Very very small inclusions) – possui inclusões muito, muito pequenas, que são praticamente invisíveis a olho nu.
- VS-1/VS-2 (Very small inclusions) – tem inclusões muito pequenas, que podem ser vistas com a lente de aumento ou microscópio. Porém um olho treinado consegue identificá-las sem os instrumentos.
- SI-1/SI-2 (Small inclusions) – as pequenas inclusões e manchas são detectadas com mais facilidade.
- L1/L3 (Imperfect) – possuem imperfeições capazes de comprometer a estrutura, cor e brilho da gema. São facilmente vistas a olho nu.
4. Corte
Corte não é sinônimo de formato do diamante, ele diz respeito à qualidade de sua lapidação.
Lapidar a gema consiste em seguir dois parâmetros: as proporções, que remetem aos ângulos e alturas da pedra e o acabamento, que engloba o grau de simetria e polimento.
Quanto mais bem feito o corte, melhor o retorno da luz e, consequentemente, maior o seu valor.
Viu só? São vários processos que a pedra passa até chegar ao modelo perfeito para o anel, que marcará o seu grande momento.
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