A Ana Tomich
Ela não era só mais uma.
Ela nasceu sonhadora, em busca de transformação.
Ela não se adaptava às tradições, revolucionava as crenças.
Não tinha medo de ser julgada.
Ela era observadora, autêntica, mais emoção que razão.
Ela queria dançar! pintar! escrever e se apaixonar!
Ela não queria só desenhar joias…
Ela era rebelde.
Em 2011, com 23 anos e um filho de 06, fundou sozinha a Ana Tomich – Histórias de Afeto.
Não uma marca, mas um movimento.
Ela não era só mais uma.
Ela nasceu sonhadora, em busca de transformação.
Ela não se adaptava às tradições, revolucionava as crenças.
Não tinha medo de ser julgada.
Ela era observadora, autêntica, mais emoção que razão.
Ela queria dançar! pintar! escrever e se apaixonar!
Ela não queria só desenhar joias…
Ela era rebelde.
Em 2011, com 23 anos e um filho de 06, fundou sozinha a Ana Tomich – Histórias de Afeto.
Não uma marca, mas um movimento.
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