Historia de Afeto- Danielle em sua melhor versão: Mãe do Otto!
Muitas vezes, as histórias de afeto mais lindas que existem, chegam a mim de uma forma tão natural, que todo o processo se torna único! E o que torna todo processo ainda mais valioso, é justamente o amor que a pessoa tem pela sua história, pela sua trajetória, por aquilo e por quem a joia irá representar. E nada, mais genuíno que amor de mãe, concordam???
A Dani nunca foi uma pessoa de usar muitos acessórios, e, também nunca teve a certeza necessária para fazer uma tatuagem então, como uma alternativa bem personalizada, se habituou a usar algumas poucas joias como tatuagem mesmo. Cada peça que ela usa tem um significado, uma memória. Ela as usa muito mais pelo o que representam do que pela estética.
Durante toda a gravidez do Otto, que nasceu em março do ano passado, ela pensou em ter um colar em homenagem a ele, e ao seu outro filho que virou estrelinha. Como o Otto chegou junto com a pandemia, o plano acabou ficando um pouco de lado. Ela até chegou a pesquisar alguns modelos prontos em lojas virtuais, mas não se encantei com nada.
A Dani queria algo único, que fugisse do tradicional. Ela, inclusive, não tem nada contra os pingentes com bonequinhos de meninos e meninas, acha lindo quem usa, mas esse estilo não combina com seu jeito e gostos. Tudo teria que ser pensado para ser algo único, e que não arranhasse o rostinho do Otto, além de fugir de padrões muito claros de gênero, algo que Dani sempre fez. Além disso, teria que ser algo menos literal, que não deixasse tão clara a mensagem que agora ela é mãe, para quem a olhasse.
Perto do aniversário de um aninho, ela contou toda sua história pra gente e, chegamos nesse resultado lindo de viver!
Quando me deparei com o trabalho da Ana, me apaixonei com a singularidade de suas joias. Entrei em contato e expliquei a minha história e o que eu tinha em mente. Junto com a equipe da Ana, com muito diálogo, conseguimos criar exatamente o que eu queria: um colar com um formato diferente (gravatinha), com uma placa com o nome e data de nascimento em números romanos representando o Otto, e na ponta, o topázio branco, com cravação inglesa em substituição às garras tradicionais, em memória ao bebê n.1. O resultado ficou incrível, muito mais lindo do que eu sonhei. Logo que comecei a usar, Otto se habituou a ficar brincando com a pedrinha enquanto eu o amamento. É a cena mais linda de se ver! E seguimos assim: ele se acalmando com o pingente da mamãe, e eu carregando a lembrança desse meu imenso amor de mãe para onde vou. Agora como tatuagem, cravada em forma de joia no meu peito.
Dani querida, amei cada fase da criação da sua joia, que desde o princípio foi repleto de amor e afeto! Que Otto seja sempre muito feliz em todas as escolhas que fizer!
Muito mais do que transformar histórias, eternizamos capítulos especiais em forma de joias.
E vocês? Como representariam um ente querido? Me contem aqui, vou amar conhecer as referências de vocês!!!